MENU
- Contatos
- Discografia
- Festival hip-hop do cerrado
- Galeria
- Atitude Feminina em São Luís MA
- Fotos Atitude Feminina
- Fotos Atitude Feminina em Cabo Verde
- Fotos Atitude Feminina no Hip Hop contra o Crack
- Fotos da gravação do vídeoclipe “Enterro do Neguinho”
- Fotos do show em Senador Canedo GO
- Fotos do Show em Uberaba
- Fotos do show em Uberaba no dia 15.01.2012
- Fotos do Show em Uberlândia 01/12/2012
- Fotos do Show no Colégio Estadual Juvenal José Pedroso em Goiania
- Fotos dos shows em João Pessoa
- Fotos Gravação DVD
- Fotos no Programa Manos e Minas Julho de 2014
- Fotos Show Araguari MG 2013
- Fotos Show Monte Alto SP
- Vídeos
- Livro de Visitas
- O grupo Atitude Feminina
Site Oficial do Atitude Feminina
Mantenha a Calma e o nome da musica do novo videoclipe que o grupo Atitude Feminina acaba de lançar. A diferença é que esse videoclipe foi gravado em versão acústica no Brothers Estúdio – Riacho Fundo I DF. Essa musica vai estar no novo CD intitulado “Desistir Jamais” com lançamento previsto em final de Janeiro de 2014 e no DVD com lançamento previsto em fevereiro de 2014.
Produção Musical – Dj Raffa Santoro
Direção – Leandro G. Moura
Áudio – Beto Paiva
Edição – Raffa Santoro
Músicos Convidados
Violão e Guitarra – Ricardo Bap
Contrabaixo – Paulo Dantas
Percussão – Edinho Silva
Bateria – Joselisson Neves
Ficha Técnica:
Arranjo – Ricardo Bap
Gravação – Beto Paiva
Mixagem e Masterização – Dj Raffa Santoro
Vocais – Hellen e Aninha
Videoclipe da musica “Rosas” chega a 3.000.000 de acessos no Youtube
Lei Maria da Penha não reduziu morte de mulheres por violência
O Instituto IPEA divulgou dados inéditos sobre violência contra a mulher no país. Crimes são geralmente praticados por parceiros ou ex-parceiros, diz estudo.
A Lei Maria da Penha, que entrou em vigor em 2006 para combater a violência contra a mulher, não teve impacto no número de mortes por esse tipo de agressão, segundo o estudo “Violência contra a mulher: feminicídios no Brasil”, divulgado nesta quarta-feira (24) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
O Ipea apresentou uma nova estimativa sobre mortes de mulheres em razão de violência doméstica com base em dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde.
As taxas de mortalidade foram 5,28 por 100 mil mulheres no período 2001 a 2006 (antes da lei) e de 5,22 em 2007 a 2011 (depois da lei), diz o estudo.
Conforme o Ipea, houve apenas um “sutil decréscimo da taxa no ano 2007, imediatamente após a vigência da lei”, mas depois a taxa voltou a crescer.
O instituto estima que teriam ocorrido no país 5,82 óbitos para cada 100 mil mulheres entre 2009 e 2011. “Em média ocorrem 5.664 mortes de mulheres por causas violentas a cada ano, 472 a cada mês, 15,52 a cada dia, ou uma a cada hora e meia”, diz o estudo.
O feminicídio é o homicídio da mulher por um conflito de gênero, ou seja, por ser mulher. Os crimes são geralmente praticados por homens, principalmente parceiros ou ex-parceiros, em situações de abuso familiar, ameaças ou intimidação, violência sexual, “ou situações nas quais a mulher tem menos poder ou menos recursos do que o homem”.
Perfil das vítimas
Segundo o estudo do Ipea, mulheres jovens foram as principais vítimas –31% na faixa etária de 20 a 29 anos e 23% de 30 a 39 anos.
Mais da metade dos óbitos (54%) foi de mulheres de 20 a 39 anos, e a maioria (31%) ocorreu em via pública, contra 29% em domicílio e 25% em hospital ou outro estabelecimento de saúde.
A maior parte das vítimas era negra (61%), principalmente nas regiões Nordeste (87% das mortes de mulheres), Norte (83%) e Centro-Oeste (68%). A maioria também tinha baixa escolaridade (48% das com 15 ou mais anos de idade tinham até 8 anos de estudo).
As regiões Nordeste, Centro-Oeste e Norte concentram esse tipo de morte com taxas de, respectivamente, 6,90, 6,86 e 6,42 óbitos por 100 mil mulheres. Nos estados, as maiores taxas estão no Espírito Santo (11,24), Bahia (9,08), Alagoas (8,84), Roraima (8,51) e Pernambuco (7,81). As taxas mais baixas estão no Piauí (2,71), Santa Catarina (3,28) e São Paulo (3,74).
Ao todo, 50% dos feminicídios envolveram o uso de armas de fogo e 34%, de instrumento perfurante, cortante ou contundente. Enforcamento ou sufocação foi registrado em 6% dos óbitos.
Em outros 3% das mortes foram registrados maus-tratos, agressão por meio de força corporal, força física, violência sexual, negligência, abandono e outras síndromes, como abuso sexual, crueldade mental e tortura.
“A magnitude dos feminicídios foi elevada em todas as regiões e estados. (…) Essa situação é preocupante, uma vez que os feminicídios são eventos completamente evitáveis, que abreviam as vidas de muitas mulheres jovens, causando perdas inestimáveis, além de consequências potencialmente adversas para as crianças, para as famílias e para a sociedade”, conclui o estudo.
Atitude Feminina faz show em Araguari e Uberaba MG
O grupo Atitude Feminina fará show dia 07 de setembro em Araguari no Centro de Referência Negra com organização de ZULU pela CUFA Araguari e dia 08 de setembro na Praça José dos Reis Ferreira em Uberaba com organização de Família A.F. Compareçam vai haver distribuição de CDs.
Atividade relembra 30 anos do assassinato de Margarida Alves, na PB
Durante os dias 5 a 12 de agosto, acontece na cidade de Alagoa Grande, na Paraíba, a atividade “Margarida, 30 anos de impunidade, lutas e conquistas”, que relembra os 30 anos da morte de Margarida Maria Alves.
Presidente do sindicato dos trabalhadores rurais de Alagoa Grande, Margarida Maria Alves esteve à frente da luta pelos direitos básicos dos trabalhadores rurais em Alagoa Grande, como carteira de trabalho assinada e 13º salário, jornada de trabalho de oito horas e férias.
Margarida Alves foi responsável por mais de cem ações trabalhistas na justiça do trabalho local. Contudo, sua atuação no sindicato entrou em choque com os interesses do proprietário da maior usina de açúcar local (a Usina Tanques).
O proprietário da Usina Tanques era o líder do chamado “Grupo da Várzea”, e o seu genro, então gerente da usina, foi acusado de ser o mandante do assassinato de Margarida Maria Alves no dia 12 de agosto de 1983.
A frase célebre da lutadora que se tornou símbolo na luta pelos direitos dos trabalhadores rurais no Brasil foi “Morro na luta, mas da luta eu não fujo”.
Fonte: http://www.mst.org.br/node/15086